quinta-feira, 17 de setembro de 2009

MXR EVH117


Van Halen Flanger Pedal


A Dunlop juntamente com o próprio Edward Van Halen trouxeram de volta o clássico timbre do pedal MXR Flanger que foi usado por Van Halen nas músicas Unchained e And the Cradle Will Rock. O resultado deste esforço é o MXR EVH 117 Flanger, um pedal com a mesma tecnologia e magia do original. Este modelo atual trouxe algumas configurações de EVH, que Eddie chamou de Unchained Sound com o exato ajuste usado nessa música. O acabamento do pedal é pintado nas listras da guitarra customizada de Eddie em Branco e Preto.


Especificações técnicas


-Flanger Eddie Van Halen signature
-Botões Manual, width, sweep and regen e seletor Bypass mode EVH.
-Trabalha com uma bateria 18 (Não incluída).
- O Switch EVH ativa um preset com, Speed, Width, and Regeneração configurados para obter o som de introdução de "Unchained".







sexta-feira, 11 de setembro de 2009

Van halen PedalBoard

Eddie sempre gostou de adicionar efeitos em seu som de guirtarra. No primeiro disco (Van Halen) já da para houvir vários deles, Phaser, Flanger, Delay, Equalizador estavam em várias músicas. Um disco da era clássica em que se houvem menos efeitos é na minha opnião o disco 1984. Além da distorção em níveis menores se compararmos com o primeiro disco, existe um chorus e um Delay bem leve em algumas músicas. Ocorreu uma nídida diminuição no uso do Phaser e do Flanger. Para gravar Panamá, por exemplo, ele utilizou uma Kramer Bareta com captador Humbuker Seymour Duncam 59’, Um leve toque de delay e Chorus tocado através de seu amp favorito o Marshall Plexi Super Lead 100.

Na foto abaixo pode ser vista a pedaleira de Eddie - bem desorganizada por sinal.


Eddie recorda “as outras bandas que tocaram no mesmo espectáculo como nesta foto riram da pedaleira” - no canto inferior esquerdo. Todos pararam de rir quando o Van Halen começou a tocar.


Em estudio era usada a configuração abaixo.

1. MXR Equlizador para um Boost de médios – midboost (* Usado ocasionalmente dependendo da guitarra).

2. Marshall Plexi Super Lead, inalterado, apesar de modificações simples, como uma cascata estágio de entrada ou adicionado mais ganho através do capacitor / resistor..

3. Ohmite VARIAC configurado para gerar mais ou menos 90 Volts A/C .

4. Carga Fantasma (Dummy Load).

5. MXR Flanger.

6. MXR Phase 90 (** As vezes era colocado na frente do amp, em vez de após

a carga ficticia fictícia ((Dummy Load)).

7. Echoplex EP3.

8. (***Equalização adicionado às vezes antes do amplificador de potência)

9. H & H power amp.

10. Varios caixas Marshall (As vezes 2, as vezes 4) usados com vários auto falantes Celestion e JBL.



Abaixo segue uma pedaleira montada por algúem, não sei exatamente quem, achei por ai...

Bem caprichada com tudo no lugar, fiação bem organizada e claro, com os clássicos pedais daquela época.





Em 1997 o Setup era constituido por uma mistura de racks de Efeito e Pedais Boss e MXR...



Abaixo o setup de Eddie em 1998 na Tour do ambum Vabn Halen III. O Phaser o o Flanger MXR ainda não tinham o visual dos atuais pedais da linha Van Halen.





Esse era o setup de Eddie em 2008 na Turne de reunião com Dave. Da para notar o pedal Wah-Wah Crybaby (Evh95), o pedal Dunlop Phaser 90 MXR personalizado e o pedal Flanger MXR ( EVH-117 ) também personalizado. Fora isso temos um Foot switch do amp 5150III que agora é construído pela fender. No canto superior direito tem um MXR M134 Stereo Chorus.



Embreve análizes dos pedais que compõem essas pedaleiras.

quinta-feira, 10 de setembro de 2009

Van Halen Discografia

Albuns em estúdio


Van Halen (1978) 10 milhões de cópias vendidas



Van Halen II (1979) 5 milhões de cópias vendidas



Women and Children First (1980) 3 milhões de cópias vendidas



Fair Warning (1981) 2 milhões de cópias vendidas



Diver Down (1982) 4 milhões de cópias vendidas



1984 (1984) 10 milhões de cópias vendidas






5150 (1986) 6 milhões de cópias vendidas


OU812 (1988) 4 milhões de cópias vendidas



For Unlawful Carnal Knowledge (1991) 3 milhões de cópias vendidas



Balance (1995) 3 milhões de cópias vendidas



Van Halen III (1998) 500 mil cópias vendidas


Ao vivo
Live: Right Here, Right Now (1993) 2 milhões de cópias vendidas



Coletâneas
Best of Volume I (1996) 3 milhões de cópias vendidas



The Best of Both Worlds (2004) 1 milhão de cópias vendidas



quarta-feira, 9 de setembro de 2009

Van Halen Brown Sound

O legendário "Brown Sound" de Eddie Van Halen e os Amplificadores Marshall.


A Técnica, o som e o estilo de Edward Van Halen são lendários. Quem creceu na época de ouro do Van Halen, pode ouvir e ver o quanto o Van Halen impressionou a todos com o Rock brutal e os sons que Edward produzia a partir de suas guitarras. Em um período em que a guitarra Rock estava estagnada, Edward estourou na cena como uma bola de fogo. Nos anos 80 parecia que todos eram clones de Eddie van Halen. Com guitarras estilo Fender strato turbinadas com Humbuking e pontes flutuantes e amplificadores marshall de 100W. Eddie era uma sensação na guitarra do rock. O Som de Edward daquela época foi apelidado de "Brown Sound".


Existem muitos equívocos sobre o amplificador utilizado por Edward Van Halen nas gravações. Os boatos citam muitas teorias sobre o amplificador e suas modificações e alguns desses rumores eram gerados pelo próprio Van Halen (ele admitiu ter contando essas histórias para ajudar a gerar negócios para loja de seu amigo José Arrendo quando foi lançado seu aplificador Peavey 5150). Seu amplificador escolhido para a gravação do primeiro disco, um Marshall Super Lead 100w de meados dos anos 60, foi seu amp principal nessa época.






O amplificador mostrado acima é o cabeçote Marshall Super-Lead 100-watt # 1959 modelo SLP, com quatro entradas, dois canais separados ( "Brilho" e "Normal"), um volume principal, originalmente com três válvulas 12AX7 ou ECC83 quatro válvulas de potência EL34. Este modelo é apelidado de “plexi" porque possui um painel frontal de acrílico. Eddie o mantêm carregado com quatro Sylvania 6CA7 no power (Ed usou essa marca americana porque eles funcionam um pouco mais frias que as suas colegas europeias). Além disso, repare na imagem que o painel traseiro do amplificador foi removida para permitir uma melhor ventilação e evitar aquecimento interno. Este amplificado foi utilizado em conjunto com caixas Marshall (cada um com quatro falantes Celestion).




Configuração do painel frontal

Ele usou a entrada de alto ganho e com Boost de agudos (Input esquerda superior)





Edward foi inflexível sobre a obtenção de seu som, reza a lenda que todos os controles de seu Marshall foram colocados no 10. Ele controlou a saída do volume global de duas maneiras:


Primeiro, ele usou um Variac Huntington, um transformador variável que pode diminuir ou aumentar a tensão que entrada no amplificador (Veja na foto como um Variac típico se parece). Edward configurou o variac para cerca de 90 volts, reduzindo assim a quantidade de tensão de entrada que alimentava o amplificador (Existe um artigo sobre um Marshall Super Lead que da mais informações sobre Variacs e atenuadores) permitindo assim que o amplificador funcionasse de forma mais confiável, mas em uma entrevista dada por ele á revista Cover Guitarra na época do lançamento do disco Van Halen III Eddie disse que dessa forma ocorria uma variação no som ele conseguiria mais "dinâmica", fato esse que o levou a usar os mesmos 90V de alimentação em seu Peavey 5150 também. Um elemento-chave que muitas vezes não são considerados hoje quando se utiliza amplificadores Marshall vintage é que muitos dos amplificadores Vintage fabricados, eram para exportação e foram projetados para funcionar em 110 Volts e as tomadas atuais E.U. funcionam em 120 volts. Embora tenha havido muita conversa sobre os perigos do uso de um variac, em muitas aplicações, é óbvio que seu uso gera um certo benefício.


Variac


Segundo Gerald Weber da Kendrick Amplificadores, Inc., em relação á amplificadores de guitarra Vintage, ele afirma: "Você não pode prejudicar o seu Marshall (ou qualquer outro amp), ligando-o em tensão inferior ao normal".

Note nesse diagrama do setup ao vivo o uso de vários heads com os variacs sobre eles.




A segunda maneira de Edward controlar o seu volume global foi colocando uma caixa com carga fictícia (dummy load ) após o cabeçote Marshall, na verdade fazendo um pré-amplificador Marshall para todo o sistema. A saída da caixa de carga, então, passava através de seus efeitos, a qual será enviada para o estágio de entrada de um amplificador de potência (mais freqüentemente um H&H modelo V800 MOS-FET de acordo com a edição de setembro 1986 Guitar World). A saída de alto-falante de seu Marshall foi configurado em 8 ohms e a resistência caixa carga foi definida para 20 ohms para ajudar a aliviar a tensão do amplificador a ser tocado no volume máximo.

H&H modelo V800 MOS-FET




A vantagem da configuração de carga fictícia não era simplesmente de controlar os níveis de volume (Edward gostava das coisas bem altas!), Mas também permitir o uso de efeitos dentro da cadeia de sinal. Qualquer um que tenha tentado colocar um flanger ou um Dalay na frente de um Marshall vai perceber que os efeitos não funcionam bem nessa configuração. No caso do flanger, isso ocorre porque a distorção do power o irá comprimir e distorcer e o Flanger ira varrer o som nesse caso as dinâmicas serão eliminads. Utilizando um delay desta forma, as repetições de um atraso serão ampliadas e comprimidas e também não vão soar como um eco verdadeiro. Quando Edward usava o Echoplex entre o Marshall e amplificador de potência H&H , ele também fez a barulhenta unidade Echoplex ficar muito menos ruidosa, além de simplesmente produzir um som melhor.


Varias configurações de gabinete foram usados (todas Marshall ), mas Edward usou caixas, carregadas com Celestion Vintage 30's, bem como 75 para o trabalho de palco. Para gravação de estúdio, Edward normalmente usado caixas sixties-era basket-weave com seus Marshall Plexi Super Lead (ver foto). O ano de seu modelo SuperLead é especulado para ser de1966 ou 1967, de acordo com um dos ex-técnicos de Edward guitarra, Matt Bruck, na Guitar Word de 1991. Em uma entrevista de 1985 com um outro ex-tecnico, Robin Leiren que foi seu técnico entre 1974 e 1990, ele afirmou que o Marshall usava válvulas Sylvania 6CA7 (uma versão ligeiramente mais “pesada”do que uma EL34). Existe uma especulação que as valvulas do preamp eram as Sylvania 12AX7WAs, mas não há confirmação extata sobre isso.


No estúdio para o álbum de estréia (Van Halen I) , Edward Van Halen usava seu Marshall Super Lead através de carga fictícia (Ou cargas fantasmas) em duas velhas caixas Marshall. Uma caixa estava carregado com falantes Celestion Greenback 25 watt, o outro com JBL Para Van Halen II, uma configuração padrão foi utilizado apenas com o Marshall Super Lead e uma única caixa tocadas sem a carga fictícia, mas empregando um variac. Mais tarde nas gravações ele voltou a utilizar a configuração de carga fictícia.

Microfones
No estúdio, ele costumava gravar seu amplificador usando um ou dois microfones Shure SM-57. Um microfone seria alinhados em linha reta na frente e no centro de um alto-falante, o outro seria instalado em um ângulo paralelo com o cone propriamente dito (off-Axis).